Canal Futebol ::::: Página Inicial ::::: Política de Privacidade ::::: Usuários Online:
Libertadores da América - Arsenal Sarandí :: Voltar
Libertadores da América - Arsenal Sarandí :: Voltar
HISTÓRIA
Time mais jovem da elite argentina, o Arsenal foi fundado no dia 11 de janeiro de 1957, após uma reunião realizada no bar “Lãs 3 FFF”, em Sarandí. Estiveram presentes ao evento 14 pessoas, entre elas Julio Humberto Grondona, atual presidente da Associação de Futebol da Argentina (AFA) e primeiro comandante do clube.
Todos que participaram da reunião eram fãs de Independiente e Racing, agremiações que foram homenageadas nas cores vermelha e azul da camisa do Arsenal de Sarandí. O nome dado ao time foi inspirado na equipe inglesa do Arsenal, de Londres, cujo o significado da nomenclatura é uma equipe de fortaleza.
No começo de sua história, o ano de 1961 foi um dos mais importantes para o time. Em março, o Arse começava a fazer parte da AFA e dois meses depois já realizava sua primeira partida oficial contra a equipe do Piraña, na quarta divisão do Campeonato Argentino. O jogo acabou com um empate por 1 a 1.
No ano seguinte, o Arsenal fez uma temporada sensacional e conseguiu o acesso para a terceira divisão. A campanha foi marcada pelo título invicto: 29 jogos, 22 vitórias e sete empates.
Em 1963, o Arse começou a construir o seu estádio, que foi aberto ao público no dia 12 de outubro de 1964. Na temporada de inauguração, o Arsenal conquistou o segundo título de sua história: a conquista da terceira divisão.
O começo no Torneio Primeira B se deu em 1965, quando foi sexto colocado. Porém quando se esperava um melhor desempenho na temporada de 1966, o time teve sua primeira grande decepção no mundo do futebol. Foi rebaixado para a terceira divisão e viu o sonho de chegar à elite da Argentina ficar mais distante. O retorno para a divisão de acesso aconteceu logo em 1968, após outra campanha invicta.
O desejo de disputar o Torneio Nacional B chegou perto de se realizar em 1970, porém a equipe não se classificou para a final após empatar com o Brown em números de pontos e ter seis gols a menos que o adversário.
Em 1976, o Arsenal perderia o maior presidente de sua história. Julio Humberto Grondona abandonava a presidência do clube, onde ficou durante 20 anos desde a fundação.
A batalha pelo sonho se seguiria durante um bom tempo, mas a angústia da torcida do Arse diminuiria em 1992. O acesso chegou após a vitória por 2 a 1 contra o Alvarado e, pela primeira vez em sua história, o clube de Sarandí jogaria a divisão nacional.
Após essa conquista, o time batalharia mais dez anos para finalmente fazer parte da elite da Argentina. O ano de 2002 marcou a realização do sonho de todos os torcedores e diretores do Arsenal. A equipe conquistava o acesso para a divisão principal 45 anos depois de sua fundação.
A principal glória conquistada pelo Arse em toda sua história aconteceu em 2007. A agremiação fez uma campanha com apenas uma derrota na Copa Sul-Americana e venceu o América do México na grande final. No somatório das duas partidas, 4 a 4. Por marcar 3 gols fora de casa, a equipe de Sarandí ficou com a taça.
GRANDES ÍDOLOS
O Arsenal é um dos times mais novos do futebol argentino e também jogou poucas vezes a primeira divisão do Campeonato Nacional, mas isso não significa que o clube sofra com ausências de ídolos. Muito pelo contrário, grandes jogadores é o que não faltaram na história da agremiação de Sarandí.
Um dos maiores atletas do clube tem uma grande história no futebol mundial. Trata-se do atacante Jorge Burruchaga, campeão da Copa do Mundo de 1986 pela seleção da Argentina. O goleador atuou no time entre os anos de 1979 e 1981.
No futebol argentino, o jogador vestiu a camisa do Independiente, clube pelo o qual foi campeão da Taça Libertadores da América e do Mundial Interclubes, em 1984. Na Europa, Burruchaga atuou no futebol da França, pelo Nantes e Valenciennes.
Também presente na Copa de 1986, o zagueiro Nestor Clausen encerrou sua carreira no Arsenal de Sarandí. Ficou no clube entre os anos de 1997 e 1998. Assim como Burruchaga, o defensor jogou durante um tempo no Independiente e participou das duas conquistas em 1984.
O meio-campo Patrício Gonzalez foi um dos jogadores que permaneceu durante mais tempo pelos lados de Sarandí. O atleta chegou em 1999 e saiu somente em 2006. Pelo Arse, o volante participou da realização de um dos maiores sonhos dos torcedores do time, que foi a conquista do acesso para a elite argentina em 2002.
Outro que participou da conquista foi o goleiro Oscar Limia, que ficou na agremiação entre 2001 e 2005. Assim como o meia Christian Gómez, que vestiu a camisa azul e vermelha entre 2002 e 2004.
Apesar de ter muitos ídolos nacionais, o Arsenal conta com um jogador estrangeiro na sua gama de melhores atletas. O zagueiro Ibrahim Sekagya defendeu a agremiação entre 2005 e 2007. Depois disso, o defensor se transferiu para um clube austríaco, o Salzburg.
Nesse mesmo período, o meia Juan Pablo Caffa estava presente e defendendo as cores do Arse. Fez 11 gols ao longo dos 46 jogos com a camisa da agremiação.
Outros grandes heróis do clube argentino são os atletas que defenderam o Arse na Copa Sul-Americana, o único título internacional do time. A equipe titular que começou a decisão foi formada por: Mario Cuenca, Javier Gandolfi, Josimar Mosquera, Anibal Matellán, Cristian Díaz; Diego Villar, Israel Damonte, Andrés San Martín, Javier Yacuzzi; Alejandro Gómez e José Luis Calderón.
:: Topo da Página ::: Voltar
Time mais jovem da elite argentina, o Arsenal foi fundado no dia 11 de janeiro de 1957, após uma reunião realizada no bar “Lãs 3 FFF”, em Sarandí. Estiveram presentes ao evento 14 pessoas, entre elas Julio Humberto Grondona, atual presidente da Associação de Futebol da Argentina (AFA) e primeiro comandante do clube.
Todos que participaram da reunião eram fãs de Independiente e Racing, agremiações que foram homenageadas nas cores vermelha e azul da camisa do Arsenal de Sarandí. O nome dado ao time foi inspirado na equipe inglesa do Arsenal, de Londres, cujo o significado da nomenclatura é uma equipe de fortaleza.
No começo de sua história, o ano de 1961 foi um dos mais importantes para o time. Em março, o Arse começava a fazer parte da AFA e dois meses depois já realizava sua primeira partida oficial contra a equipe do Piraña, na quarta divisão do Campeonato Argentino. O jogo acabou com um empate por 1 a 1.
No ano seguinte, o Arsenal fez uma temporada sensacional e conseguiu o acesso para a terceira divisão. A campanha foi marcada pelo título invicto: 29 jogos, 22 vitórias e sete empates.
Em 1963, o Arse começou a construir o seu estádio, que foi aberto ao público no dia 12 de outubro de 1964. Na temporada de inauguração, o Arsenal conquistou o segundo título de sua história: a conquista da terceira divisão.
O começo no Torneio Primeira B se deu em 1965, quando foi sexto colocado. Porém quando se esperava um melhor desempenho na temporada de 1966, o time teve sua primeira grande decepção no mundo do futebol. Foi rebaixado para a terceira divisão e viu o sonho de chegar à elite da Argentina ficar mais distante. O retorno para a divisão de acesso aconteceu logo em 1968, após outra campanha invicta.
O desejo de disputar o Torneio Nacional B chegou perto de se realizar em 1970, porém a equipe não se classificou para a final após empatar com o Brown em números de pontos e ter seis gols a menos que o adversário.
Em 1976, o Arsenal perderia o maior presidente de sua história. Julio Humberto Grondona abandonava a presidência do clube, onde ficou durante 20 anos desde a fundação.
A batalha pelo sonho se seguiria durante um bom tempo, mas a angústia da torcida do Arse diminuiria em 1992. O acesso chegou após a vitória por 2 a 1 contra o Alvarado e, pela primeira vez em sua história, o clube de Sarandí jogaria a divisão nacional.
Após essa conquista, o time batalharia mais dez anos para finalmente fazer parte da elite da Argentina. O ano de 2002 marcou a realização do sonho de todos os torcedores e diretores do Arsenal. A equipe conquistava o acesso para a divisão principal 45 anos depois de sua fundação.
A principal glória conquistada pelo Arse em toda sua história aconteceu em 2007. A agremiação fez uma campanha com apenas uma derrota na Copa Sul-Americana e venceu o América do México na grande final. No somatório das duas partidas, 4 a 4. Por marcar 3 gols fora de casa, a equipe de Sarandí ficou com a taça.
GRANDES ÍDOLOS
O Arsenal é um dos times mais novos do futebol argentino e também jogou poucas vezes a primeira divisão do Campeonato Nacional, mas isso não significa que o clube sofra com ausências de ídolos. Muito pelo contrário, grandes jogadores é o que não faltaram na história da agremiação de Sarandí.
Um dos maiores atletas do clube tem uma grande história no futebol mundial. Trata-se do atacante Jorge Burruchaga, campeão da Copa do Mundo de 1986 pela seleção da Argentina. O goleador atuou no time entre os anos de 1979 e 1981.
No futebol argentino, o jogador vestiu a camisa do Independiente, clube pelo o qual foi campeão da Taça Libertadores da América e do Mundial Interclubes, em 1984. Na Europa, Burruchaga atuou no futebol da França, pelo Nantes e Valenciennes.
Também presente na Copa de 1986, o zagueiro Nestor Clausen encerrou sua carreira no Arsenal de Sarandí. Ficou no clube entre os anos de 1997 e 1998. Assim como Burruchaga, o defensor jogou durante um tempo no Independiente e participou das duas conquistas em 1984.
O meio-campo Patrício Gonzalez foi um dos jogadores que permaneceu durante mais tempo pelos lados de Sarandí. O atleta chegou em 1999 e saiu somente em 2006. Pelo Arse, o volante participou da realização de um dos maiores sonhos dos torcedores do time, que foi a conquista do acesso para a elite argentina em 2002.
Outro que participou da conquista foi o goleiro Oscar Limia, que ficou na agremiação entre 2001 e 2005. Assim como o meia Christian Gómez, que vestiu a camisa azul e vermelha entre 2002 e 2004.
Apesar de ter muitos ídolos nacionais, o Arsenal conta com um jogador estrangeiro na sua gama de melhores atletas. O zagueiro Ibrahim Sekagya defendeu a agremiação entre 2005 e 2007. Depois disso, o defensor se transferiu para um clube austríaco, o Salzburg.
Nesse mesmo período, o meia Juan Pablo Caffa estava presente e defendendo as cores do Arse. Fez 11 gols ao longo dos 46 jogos com a camisa da agremiação.
Outros grandes heróis do clube argentino são os atletas que defenderam o Arse na Copa Sul-Americana, o único título internacional do time. A equipe titular que começou a decisão foi formada por: Mario Cuenca, Javier Gandolfi, Josimar Mosquera, Anibal Matellán, Cristian Díaz; Diego Villar, Israel Damonte, Andrés San Martín, Javier Yacuzzi; Alejandro Gómez e José Luis Calderón.
:: Topo da Página ::: Voltar
