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Campeonato Carioca - Mesquita :: Voltar
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HISTÓRIA
Fundado no dia 9 de maio, de 1920, o Mesquita Futebol Clube tem, em seu passado, a disputa de dois campeonatos cariocas da primeira divisão. Localizado na Baixada Fluminense, na cidade que dá nome à agremiação, o time acumula, junto ao Duque de Caxias, a missão de representar essa região do Rio de Janeiro no Estadual do Rio, de 2008.
No começo de sua história, seguindo o exemplo da maioria dos outros clubes do estado, o Mesquita se dedicou apenas ao futebol amador. Por isso, somente na década de 80, quando a equipe já era composta por jogadores profissionais, o time conseguiu seu primeiro título de maior expressão. Em 1981, o alvinegro da Baixada Fluminense venceu a terceira divisão do Estadual, conseguindo o acesso para a segundona.
Os primeiros anos no grupo dos times aspirantes à primeira divisão não foram fáceis. Porém, o objetivo maior do Mesquista era chegar à elite do futebol do Rio de Janeiro e, enquanto não obtinham sucesso, jogadores, comissão técnica e dirigentes não pararam de lutar.
Foi assim que, em 1985, o alvinegro conseguiu o honroso segundo lugar do Campeonato Estadual, carimbando o seu acesso para o primeiro escalão do futebol carioca. O sonho foi alcançado, mas após dois anos de campanhas ruins na elite, o Mesquita se viu de volta na segunda divisão.
Na campanha de 1986, o time da Baixada conquistou apenas 17 pontos em 22 partidas disputadas, terminando em nono lugar, apenas um posto acima da zona de rebaixamento. Em 1987, o descenso foi inevitável. Com uma temporada pior que a do ano anterior, o time amargou o descenso para segunda divisão.
Porém, após 21 anos de fora da elite do futebol carioca, o Mesquita, que durante este tempo chegou a voltar para a terceira divisão, conseguiu o reingresso na primeira divisão do Campeonato Estadual do Rio de Janeiro.
Em uma campanha primorosa, onde o alvinegro ficou com o vice-campeonato, os jogadores deixaram escapar o título na última e decisiva partida, contra o Resende. O time da Baixada foi derrotado por 1 a 0 e o time do Sul do estado levou o troféu.
Mesmo ficando com o segundo lugar, nem jogadores, torcida ou dirigentes ficaram tristes com o resultado, já que, após mais de duas décadas de espera, o Mesquita estava de volta à primeira divisão do Campeonato Estadual.
GRANDES ÍDOLOS
Na campanha de 1986, quando o Mesquita disputou pela primeira vez a Série A do Campeonato Estadual, o time marcou apenas 13 gols, sendo a maioria deles de responsabilidade dos atacantes Fernando Moura e Gilson, que logo passaram a fazer parte das conversas entre os seguidores do clube.
Porém, com a revitalização da equipe, e o sucesso dos jogadores que fizeram parte da campanha vitoriosa de 2007, os atletas que colocaram o Mesquita de volta na primeira divisão, após 21 anos de espera, ganharam um espaço especial no coração dos torcedores do alvinegro da Baixada, começando pelo técnico Édson Souza, que armou uma equipe coesa e sem altos e baixos. Organização que rendeu ao Mesquita o mérito de ter ser sido o clube que menos perdeu em toda a competição: 30 jogos e apenas cinco derrotas.
Na missão de evitar os gols estava o arqueiro Diogo Silva, que ajudou o time em momentos importantes da competição, contibruindo para a honra de ter sido a equipe que menos saiu perdedora em toda a campanha de 2007.
No ataque, o habilidoso Zambi, além de aparecer bem nas finalizações dentro da grande área, criava boa parte das jogadas de ataque do Mesquita, empolgando os torcedores que estiveram presentes nos jogos do clube.
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Fundado no dia 9 de maio, de 1920, o Mesquita Futebol Clube tem, em seu passado, a disputa de dois campeonatos cariocas da primeira divisão. Localizado na Baixada Fluminense, na cidade que dá nome à agremiação, o time acumula, junto ao Duque de Caxias, a missão de representar essa região do Rio de Janeiro no Estadual do Rio, de 2008.
No começo de sua história, seguindo o exemplo da maioria dos outros clubes do estado, o Mesquita se dedicou apenas ao futebol amador. Por isso, somente na década de 80, quando a equipe já era composta por jogadores profissionais, o time conseguiu seu primeiro título de maior expressão. Em 1981, o alvinegro da Baixada Fluminense venceu a terceira divisão do Estadual, conseguindo o acesso para a segundona.
Os primeiros anos no grupo dos times aspirantes à primeira divisão não foram fáceis. Porém, o objetivo maior do Mesquista era chegar à elite do futebol do Rio de Janeiro e, enquanto não obtinham sucesso, jogadores, comissão técnica e dirigentes não pararam de lutar.
Foi assim que, em 1985, o alvinegro conseguiu o honroso segundo lugar do Campeonato Estadual, carimbando o seu acesso para o primeiro escalão do futebol carioca. O sonho foi alcançado, mas após dois anos de campanhas ruins na elite, o Mesquita se viu de volta na segunda divisão.
Na campanha de 1986, o time da Baixada conquistou apenas 17 pontos em 22 partidas disputadas, terminando em nono lugar, apenas um posto acima da zona de rebaixamento. Em 1987, o descenso foi inevitável. Com uma temporada pior que a do ano anterior, o time amargou o descenso para segunda divisão.
Porém, após 21 anos de fora da elite do futebol carioca, o Mesquita, que durante este tempo chegou a voltar para a terceira divisão, conseguiu o reingresso na primeira divisão do Campeonato Estadual do Rio de Janeiro.
Em uma campanha primorosa, onde o alvinegro ficou com o vice-campeonato, os jogadores deixaram escapar o título na última e decisiva partida, contra o Resende. O time da Baixada foi derrotado por 1 a 0 e o time do Sul do estado levou o troféu.
Mesmo ficando com o segundo lugar, nem jogadores, torcida ou dirigentes ficaram tristes com o resultado, já que, após mais de duas décadas de espera, o Mesquita estava de volta à primeira divisão do Campeonato Estadual.
GRANDES ÍDOLOS
Na campanha de 1986, quando o Mesquita disputou pela primeira vez a Série A do Campeonato Estadual, o time marcou apenas 13 gols, sendo a maioria deles de responsabilidade dos atacantes Fernando Moura e Gilson, que logo passaram a fazer parte das conversas entre os seguidores do clube.
Porém, com a revitalização da equipe, e o sucesso dos jogadores que fizeram parte da campanha vitoriosa de 2007, os atletas que colocaram o Mesquita de volta na primeira divisão, após 21 anos de espera, ganharam um espaço especial no coração dos torcedores do alvinegro da Baixada, começando pelo técnico Édson Souza, que armou uma equipe coesa e sem altos e baixos. Organização que rendeu ao Mesquita o mérito de ter ser sido o clube que menos perdeu em toda a competição: 30 jogos e apenas cinco derrotas.
Na missão de evitar os gols estava o arqueiro Diogo Silva, que ajudou o time em momentos importantes da competição, contibruindo para a honra de ter sido a equipe que menos saiu perdedora em toda a campanha de 2007.
No ataque, o habilidoso Zambi, além de aparecer bem nas finalizações dentro da grande área, criava boa parte das jogadas de ataque do Mesquita, empolgando os torcedores que estiveram presentes nos jogos do clube.
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